Arguedeira 1 – 0 Nespereira
Nespereira:
Jorge Ramalho; Pereira (Marcelo), Vilarinho, Nuno Cardoso, Márcio; Sérgio Silva, Rui Teles (Jorge) Vitor Andrade, Jorginho; Carlitos (Gil), Pepe.
No dia 2 de Novembro, do ano de 2008, o Nespereira deslocava-se a Tarouca, para disputar a quarta jornada da 1ª divisão distrital, Zona Norte, contra a equipa do Arguedeira.
O Nespereira entrou muito mal no jogo, ora pela falta de habituação ao terreno de jogo (relva sintética), ora pela falta de entrosamento à mudança do sistema táctico (4-4-2), o certo é que não se acertava nas marcações e o Arguedeira trocava a bola a seu belo prazer.
À passagem do primeiro quarto de hora de jogo, Nuno Cardoso domina mal uma bola na sua defesa, o avançado do Arguedeira consegue recuperá-la, e numa nova disputa da bola entre Nuno Cardoso e o mesmo avançado, este último acaba por cair à entrada da grande área, numa falta muito discutida pelos jogadores do Nespereira. E foi mesmo através deste livre directo que iria aparecer o “único” (mais à frente já percebem porque pûs esta palavra entre aspas) golo desta partida. Num livre superiormente executado, o jogador do Arguedeira coloca a bola no ângulo superior direito da baliza do Nespereira, não dando quaisquer hipóteses a Jorge Ramalho.
Depois deste golo o resto da primeira parte nao teve muito mais para contar, à exepção de um remate perigoso de Carlitos, que o guarda redes do Arguedeira conseguiu desviar para canto.
Chegávamos então ao intervalo com o resultado em 1-0.
No início da segunda parte, o Nespereira fez duas alterações. Uma foi de jogador, Pereira por Marcelo, e outra foi de sistema táctico, alterando este para o habitual 4-3-3.
E estas alterações começaram a dar os seus frutos logo no reinício da partida. O Nespereira entrou muito mais pressionante, trocando a bola muito melhor, tomando assim conta da partida. Mas ao contrário do que seria de esperar, o árbitro quis ser o protagonista deste jogo. O Nespereira atacava muito, mas por vários motivos não conseguia chegar ao golo, até que, depois da marcação de um livre para o interior da área, Pepe cabeceia para o fundo da baliza do Arguedeira, mas o árbitro...anula o golo!!!! Era um golo completamente legal, mas só o árbitro viu uma falta para o anular!!! Foi por isto que eu uma linhas acima, coloquei, único, entre aspas pois aquele não foi o único golo deste jogo!!
Depois deste lance o Nespereira não desistiu e continuou a atacar, procurando sempre um resultado melhor e que colocasse justiça no marcador, mas infelizmente o golo não iria aparecer e o Nespereira iria mesmo perder este jogo.
Antes do fim da partida, mais um lance caricato do árbitro. Jorge Ramalho preparava-se para rematar rapidamente uma falta por fora de jogo de um jogador do Arguedeira. No momento que chuta a bola, o árbitro apita e “transforma” a falta de fora de jogo, num livre indirecto dentro da área, para o Arguedeira, dando ainda um cartão amarelo ao guarda redes Nespereirense. Ainda não consigo perceber que falta foi aquela que ele marcou!!!
Terminava assim a partida, e mesmo injustamente, para a história iria ficar o resultado de 1-0 para o Arguedeira.
A Figura – Márcio
Desde que se iniciou a época, Márcio fez em Arguedeira o seu melhor jogo. Nunca virou a cara à luta, correu quilómetros e foi muito por ele que o resultado deste jogo foi injusto para o Nespereira.
Nespereira:
Jorge Ramalho; Pereira (Marcelo), Vilarinho, Nuno Cardoso, Márcio; Sérgio Silva, Rui Teles (Jorge) Vitor Andrade, Jorginho; Carlitos (Gil), Pepe.
No dia 2 de Novembro, do ano de 2008, o Nespereira deslocava-se a Tarouca, para disputar a quarta jornada da 1ª divisão distrital, Zona Norte, contra a equipa do Arguedeira.
O Nespereira entrou muito mal no jogo, ora pela falta de habituação ao terreno de jogo (relva sintética), ora pela falta de entrosamento à mudança do sistema táctico (4-4-2), o certo é que não se acertava nas marcações e o Arguedeira trocava a bola a seu belo prazer.
À passagem do primeiro quarto de hora de jogo, Nuno Cardoso domina mal uma bola na sua defesa, o avançado do Arguedeira consegue recuperá-la, e numa nova disputa da bola entre Nuno Cardoso e o mesmo avançado, este último acaba por cair à entrada da grande área, numa falta muito discutida pelos jogadores do Nespereira. E foi mesmo através deste livre directo que iria aparecer o “único” (mais à frente já percebem porque pûs esta palavra entre aspas) golo desta partida. Num livre superiormente executado, o jogador do Arguedeira coloca a bola no ângulo superior direito da baliza do Nespereira, não dando quaisquer hipóteses a Jorge Ramalho.
Depois deste golo o resto da primeira parte nao teve muito mais para contar, à exepção de um remate perigoso de Carlitos, que o guarda redes do Arguedeira conseguiu desviar para canto.
Chegávamos então ao intervalo com o resultado em 1-0.
No início da segunda parte, o Nespereira fez duas alterações. Uma foi de jogador, Pereira por Marcelo, e outra foi de sistema táctico, alterando este para o habitual 4-3-3.
E estas alterações começaram a dar os seus frutos logo no reinício da partida. O Nespereira entrou muito mais pressionante, trocando a bola muito melhor, tomando assim conta da partida. Mas ao contrário do que seria de esperar, o árbitro quis ser o protagonista deste jogo. O Nespereira atacava muito, mas por vários motivos não conseguia chegar ao golo, até que, depois da marcação de um livre para o interior da área, Pepe cabeceia para o fundo da baliza do Arguedeira, mas o árbitro...anula o golo!!!! Era um golo completamente legal, mas só o árbitro viu uma falta para o anular!!! Foi por isto que eu uma linhas acima, coloquei, único, entre aspas pois aquele não foi o único golo deste jogo!!
Depois deste lance o Nespereira não desistiu e continuou a atacar, procurando sempre um resultado melhor e que colocasse justiça no marcador, mas infelizmente o golo não iria aparecer e o Nespereira iria mesmo perder este jogo.
Antes do fim da partida, mais um lance caricato do árbitro. Jorge Ramalho preparava-se para rematar rapidamente uma falta por fora de jogo de um jogador do Arguedeira. No momento que chuta a bola, o árbitro apita e “transforma” a falta de fora de jogo, num livre indirecto dentro da área, para o Arguedeira, dando ainda um cartão amarelo ao guarda redes Nespereirense. Ainda não consigo perceber que falta foi aquela que ele marcou!!!
Terminava assim a partida, e mesmo injustamente, para a história iria ficar o resultado de 1-0 para o Arguedeira.
A Figura – Márcio
Desde que se iniciou a época, Márcio fez em Arguedeira o seu melhor jogo. Nunca virou a cara à luta, correu quilómetros e foi muito por ele que o resultado deste jogo foi injusto para o Nespereira.
Crónica por Bruno Monteiro
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